Quisera hoje poder descrever-te
E expressar todo o meu sentimento
Ao ver-te linda, solta, livre e clara
Passeando sobre mim no firmamento
Em mim desperta uma doce magia
Que dói na alma e machuca as entranhas
Com sua luz suave, imensa e branca
A me envolver em sensações estranhas
Nunca me canso de mirar-te ao longe
Cheia de luz toda a se derramar
Luz de veludo macia que fere
A escuridão da noite e a imensidão do mar
Gosto de ver-te, vindo vagarosa
Cobrindo os rios e abraçando a Terra
Se acasalando com as nuvens brancas
Depois fugindo po detrás da serra
Enigmática, solitária e triste
A esnobar a multidão de estrelas
Me enfeitiça o teu luar prateado
Te apoderas dos enamorados
Que como o vento, correm para vê-la.
Marlene Souza
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